domingo, 20 de dezembro de 2015


Cada vez mais o rural é envolvido pelo urbano, na ânsia de uma crescente evolução, é no promenor que obtemos mensagens subliminares do industrial a se sobrepor ao orgânico, e então por vezes damos conta que estamos cada vez mais a construir uma paisagem cinzenta, ainda que em universos distintos observam-se similaridades entre os recortes tanto nas paisagens como nos pormenores.
Se observamos atentamente o que nos rodeia torna-se maioritariamente indústrial independentemente de onde estivermos. É esse excesso de cinza e da máquina e o seu contraposto com o natural que tenho abordado.